Nome ótimo; projeto melhor ainda. No Rio de Janeiro, presidiários e ex-detentos trabalham nessa empresa social que transforma lonas vinílicas, banners e fundos teatrais em bolsas e outros artigos de moda. As três oficinas produzem juntas, em média, três mil peças por mês, empregando cerca de 40 pessoas e retirando de circulação mais de 4 mil m2 de lona, um material que, no lixo, levaria cerca de 300 anos para se decompor. “Acreditamos que boas ideias e atitudes simples podem mudar o planeta e investimos nessa causa”, diz o lema da empresa. Vale conferir: http://www.temquemqueira.com.br/
Este blog dá suíte ao livro A Fuga das Minhocas e ao Guia de Compostagem Caseira. A ideia é dar mais informações sobre os animais que ajudam a transformar o lixo orgânico em adubo e trocar experiências sobre compostagem, reciclagem e incentivar o consumo consciente.
A Fuga das Minhocas
Você já conhece a Ana Beatriz de Souza e Souza? Pois ela é a personagem principal do livro que escrevi sobre compostagem – e que inspirou esse blog. A Fuga das Minhocas, ilustrado pelo grande Orlando Pedroso, conta a história de um grupo, liderado pela espevitada Ana Beatriz, que foge de um herbário e acaba conhecendo a, literalmente, dura realidade de São Paulo. Ela tem nome de princesa, porte de modelo, mas é apenas uma minhoca. Apenas?!? Parece que quem está escrevendo esse blog não sabe a importância desse animalzinho na cadeia alimentar...
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
TemQuemQueira
Nome ótimo; projeto melhor ainda. No Rio de Janeiro, presidiários e ex-detentos trabalham nessa empresa social que transforma lonas vinílicas, banners e fundos teatrais em bolsas e outros artigos de moda. As três oficinas produzem juntas, em média, três mil peças por mês, empregando cerca de 40 pessoas e retirando de circulação mais de 4 mil m2 de lona, um material que, no lixo, levaria cerca de 300 anos para se decompor. “Acreditamos que boas ideias e atitudes simples podem mudar o planeta e investimos nessa causa”, diz o lema da empresa. Vale conferir: http://www.temquemqueira.com.br/
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Jardins em Buracos
O inglês Pete
Dungey inventou uma forma criativa – e útil – para chamar a atenção
das pessoas e das autoridades para os buracos, essas armadilhas que estragam as
ruas de Londres. Ele passou a tapá-los com mini jardins. Depois foi postando fotos
dos jardins no blog, incentivando outras pessoas a fazer o mesmo. Hoje mantém
uma página onde
coloca imagens que vai recebendo de experiência replicada. E o projeto rendeu
em livro: The Little Book of Little Gardens (O
Pequeno Livro de Pequenos Jardins).
Fonte: http://www.hypeness.com.br/2013/09/ingles-tapa-buracos-nas-ruas-de-londres-plantando-pequenos-jardins/
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Beba desta água e faça parte dela
Há bem mais de uma década, Hiroshi e Sandra plantam
um belo sonho: a Ecovila Clareando (http://www.clareando.com.br), em Piracaia, interior de São Paulo. Hoje há
varias casinhas e muita gente boa construindo junto o ideal de viver em
harmonia com a Terra. Caso de Léia Maria Fontes, que nos oferece um
tocante relato:
“Hiroshi disse pra levar uma garrafa com água da nascente pra beber em São Paulo, pois, assim, íamos conhecendo a água, a água ia nos conhecendo e aos poucos íamos pertencendo a este lugar. Depois construí uma casa aproveitando a chuva que cai no telhado, o quentinho do sol pra esquentar a água, cuidando do esgoto e aproveitando essa água já quase limpa e nutritiva para as árvores. Quando fui pensar em como aproveitar a água do telhado, sorri, porque fazer aquela economia já fazia parte de mim. Em geral a gente não se preocupa com a água: abrimos a torneira e ela está lá. Mas em Tanque Novo, povoado onde morava meu avô e onde passei férias na infância, a água era preciosa. A água de beber chegava no lombo do jegue de 15 em 15 dias (mais tarde, vieram os carros-pipa); pra lavar a louça, tomar banho e outros usos tinha que ir buscar no tanque represado, ou pegar a água do telhado. Assim, na casa do vovô Guilhermino costumava, e ainda hoje é assim, ter uns potões de cerâmica em cada extremidade do telhado. Essa água rendia!
Então essa preocupação com a água era minha velha conhecida; assim como esta água daqui da fonte que eu fui aos poucos conhecendo e me dando a conhecer.
Hoje a educação virou “educação ambiental”— é assim mesmo; quando estamos distantes e precisamos retornar, quando precisamos reaprender, nomeamos; olhamos aquilo de fora e damos um nome. Penso muito nessa “educação”: quando e como nossas crianças e nossos jovens vão ter aquele clique que muda tudo; aquela compreensão que é visceral e que nem precisa de prova; é como se o aluno dissesse ‘professora, não precisa mais explicar, já entendi’. Quando vamos fazer aquela água fazer parte das nossas crianças, assim como o Hiroshi me fez compreender com todo o meu ser o que era beber daquela água? Como vamos ajudá-los a acessar esse algo tão precioso em cada um deles, e mostrar-lhes o cuidado que devem ter com a terra, com o planeta, assim como a mãe que cuida do seu bebê, e não é necessário ninguém dizer a ela que aquele bebê precisa de cuidados? Eis aí o grande desafio!
Pertencer, fazer parte, integrar, integral, inteiro, íntegro, orgânico.
Educar para ser. Educar para ser inteiro, e não pela metade. Porque, quando se é inteiro, ou se busca essa inteireza, quando as tempestades vierem, elas te balançam, mas elas não te derrubam. ”
“Hiroshi disse pra levar uma garrafa com água da nascente pra beber em São Paulo, pois, assim, íamos conhecendo a água, a água ia nos conhecendo e aos poucos íamos pertencendo a este lugar. Depois construí uma casa aproveitando a chuva que cai no telhado, o quentinho do sol pra esquentar a água, cuidando do esgoto e aproveitando essa água já quase limpa e nutritiva para as árvores. Quando fui pensar em como aproveitar a água do telhado, sorri, porque fazer aquela economia já fazia parte de mim. Em geral a gente não se preocupa com a água: abrimos a torneira e ela está lá. Mas em Tanque Novo, povoado onde morava meu avô e onde passei férias na infância, a água era preciosa. A água de beber chegava no lombo do jegue de 15 em 15 dias (mais tarde, vieram os carros-pipa); pra lavar a louça, tomar banho e outros usos tinha que ir buscar no tanque represado, ou pegar a água do telhado. Assim, na casa do vovô Guilhermino costumava, e ainda hoje é assim, ter uns potões de cerâmica em cada extremidade do telhado. Essa água rendia!
Então essa preocupação com a água era minha velha conhecida; assim como esta água daqui da fonte que eu fui aos poucos conhecendo e me dando a conhecer.
Hoje a educação virou “educação ambiental”— é assim mesmo; quando estamos distantes e precisamos retornar, quando precisamos reaprender, nomeamos; olhamos aquilo de fora e damos um nome. Penso muito nessa “educação”: quando e como nossas crianças e nossos jovens vão ter aquele clique que muda tudo; aquela compreensão que é visceral e que nem precisa de prova; é como se o aluno dissesse ‘professora, não precisa mais explicar, já entendi’. Quando vamos fazer aquela água fazer parte das nossas crianças, assim como o Hiroshi me fez compreender com todo o meu ser o que era beber daquela água? Como vamos ajudá-los a acessar esse algo tão precioso em cada um deles, e mostrar-lhes o cuidado que devem ter com a terra, com o planeta, assim como a mãe que cuida do seu bebê, e não é necessário ninguém dizer a ela que aquele bebê precisa de cuidados? Eis aí o grande desafio!
Pertencer, fazer parte, integrar, integral, inteiro, íntegro, orgânico.
Educar para ser. Educar para ser inteiro, e não pela metade. Porque, quando se é inteiro, ou se busca essa inteireza, quando as tempestades vierem, elas te balançam, mas elas não te derrubam.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Quer economizar? Reduz o tamanho da embalagem!
Outro dia, um vendedor da farmácia me entregou um panfleto de uma
campanha para redução de impostos de medicamentos. A propaganda, claro, promete
“remédios mais baratos”. Convenhamos: a indústria que menos precisa de incentivo
fiscal é a farmacêutica! Com lucros estratosféricos e com uma clientela cada
vez maior (hoje quase todo mundo toma algum tipo de remédio!), essa indústria da
doença definitivamente não precisa de ajuda do governo. Tenho, porém, uma sugestão
para reduzir gastos e baixar preços: produzir embalagens de acordo com o
tamanho do conteúdo. As caixas deveriam ser bem menores, os frascos e cartelas
idem. Muitos produtos ainda podem ser vendidos no esquema refil. Bom para a indústria,
para o consumidor e para o planeta!
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Dia da alimentação
Vamos proteger nossas sementes, cultivar nossas hortas, valorizar os alimentos orgânicos e dizer NAO aos transgênicos!
sábado, 28 de setembro de 2013
Ciclo Vivo
Tem
tanta ideia bacana e noticia boa nesse site que fica difícil escolher uma
imagem para ilustrar o Ciclo Vivo http://ciclovivo.com.br. Ali se ensina a fazer horta com garrafa pet,
criar cestinhas com jornal e revista velha, transformar lâmpada em abajur, guarda-chuva
quebrado em saia, bolso em porta-treco e muitas outras coisas.
Um barato esse minion, personagem de
“Meu Malvado Favorito”, feito de rolo de papel higiênico, jornal, papelão, cola
e lã. Criação do site http://mollymoo.ie/toilet-roll-craft-make-a-minion/
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Hortas urbanas
Os 17 mil
habitantes da pequena Todmorden (Inglaterra) podem "fazer a feira" de graça nos canteiros da cidade. Há cinco anos ali floresce The Incredible Edible Todmorden: hortas coletivas
em espaços públicos. As mais de 40 hortas são cultivadas em banheiras, no quintal da delegacia, em jardins de centros de saúde e até no cemitério! A ideia é
incentivar a comunidade a cultivar seu alimento e pensar sobre os recursos que consome. No início, o projeto atraiu apenas meia dúzia de interessados; hoje é aceito
por grande parte dos moradores. “Queremos dar início a uma revolução”, diz Pam Warhurst,
cofundadora do projeto, durante sua palestra no TEDSalon, em Londres.
“As pessoas querem ações positivas nas quais possam se engajar e, bem no
fundo, sabem que chegou a hora de assumir responsabilidades e investir
em mais gentileza com o outro e com o meio ambiente”.
No Brasil temos também nossas hortas urbanas: https://www.facebook.com/groups/horteloes/
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog
No Brasil temos também nossas hortas urbanas: https://www.facebook.com/groups/horteloes/
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog
Transgênicos? Nem mesmo os funcionários da Monsanto querem!
Jornais independentes publicaram que nos refeitórios da Monsanto da cidade de High Wycombe, Buckinghamshire, no Reino Unido, os alimentos não são feitos com ingredientes geneticamente modificados. Colocado pela empresa responsável pela alimentação, um cartaz avisa. "Foram removidos tando quanto possível ingredientes de milho e soja dos alimentos. (...) Tomamos as medidas para garantir que o cliente tenha confiança no alimento consumido".
O militante Adrian Bebb da ONG Friends of the Earth (http://www.foe.co.uk/) comentou que o público tem suas preocupações com ingredientes geneticamente modificados. "Agora parece que até mesmo a Monsanto não tem confiança nesta nova tecnologia, da qual ela defende e propaga no mundo todo."
Fonte:
domingo, 7 de julho de 2013
Templo do consumo vai reciclar comida e produzir adubo
Saiu hoje na Folha, em matéria de Joana Cunha: “A prefeitura de Nova York prepara um projeto para solicitar ou futuramente até exigir que moradores passem a separar os restos de comida para compostagem, método de reciclagem de lixo para produção de adubo e biogás. Depois de lançar um projeto piloto neste ano em residências de Staten Island, um dos distritos da cidade, a prefeitura planeja expandi-lo nos próximos meses, espalhando unidades de coleta de resíduos orgânicos. Inicialmente, o sistema residencial será apenas voluntário, mas, se for definitivamente implantado, a coleta pode se tornar obrigatória e sujeita a multa em caso de descumprimento. Cidades menores dos Estados Unidos, incluindo San Francisco e Seattle, já adotaram regras do tipo. Apesar do desafio logístico, o uso do sistema na maior cidade americana é visto como estímulo para uma nova onda de reciclagem no mundo.”
segunda-feira, 10 de junho de 2013
“Involução”
Vi hoje, numa estrada limpinha, cercada de mata, alguem jogar embalagem de salgadinho pela janela! Essa imagem representa bem a cena...
terça-feira, 4 de junho de 2013
Filtra plástico
Um estudante de engenharia, Boyan Slat, criou o projeto de uma máquina capaz de retirar mais de sete milhões de toneladas de plástico dos oceanos. O invento desse holandês amigo das águas se chama Ocean Cleanup Array e funciona como um mega filtro coletor de material flutuante. A ideia é que uma equipe logo separaria a vida marinha do plástico, devolvendo a fauna para o mar e encaminhado os resíduos para reciclagem. Boyan, calcula que seu invento seria capaz de limpar os oceanos em cinco anos! Muito bom ver jovens atentos em cuidar do nosso planeta azul :)

quinta-feira, 18 de abril de 2013
Verduras no céu
Quem sobrevoar a zona oeste da cidade de São Paulo terá uma grata surpresa: berinjelas, tomates, abóboras, jilós, ervas medicinais e temperos plantados no telhado de um “templo do consumo”! O Shopping Eldorado composta diariamente, 400 kg de lixo orgânico – sobras de alimentos da praça de alimentação, consumidos por cerca de 6 mil pessoas. Para compostar 12 toneladas de resíduos, o prédio gasta 4.500 reais por mês; em compensação, ganha o adubo usado na horta, reduz a "pegada ecológica", economiza na taxa de lixo e ainda conquista espaço na mídia que valoriza ações efetivamente sustentáveis, como o nosso blog ;-)
A compostagem no shopping está sendo viável pois se usa uma enzima que acelera muito o processo de composição, tira o cheiro e esteriliza o material orgânico. Para conhecer essa tecnica, desenvolvida pelo Centro de Estudos Bioideias, veja: http://www.facebook.com/pages/Compostagem-R%C3%A1pidaProjeto-Compostagem/448547455196184
(Foto de Gerardo Lazzari/RBA, publicado na Rede Brasil Atual)
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Tela de arame
A criatividade na construção de composteiros não tem limite! Joaquim Moura nos apresenta um de tela de arame. Simples, barato, eficiente. No link abaixo, ensina como montar e usar. O mais bacana é que esse modelo faz parte de um projeto, em parceria com a AMAR-Resende (RJ) para implantar o Reduzo LIXO, que motiva os moradores e empresários a cuidarem dos próprios resíduos orgânicos. Para mostrar como é fácil entrar na rotina da reciclagem, Joaquim preparou um “book” reunindo fotos do processo. Vale conferir: http://www.amigosdemaua.net/projetos/lixo_AMAR_2013/apresentacao_compostagem.pdf
sábado, 23 de março de 2013
Bioabsorvente: mais conforto; lixo zero!
A mulher em fase fértil em geral provoca, no período
menstrual, impacto ambiental ao descartar um monte de algodão tratado
quimicamente e revestido de plástico. São uns 25, 30 absorventes por mês; por
ano, podem ser 300. Em dez anos, uns três mil. Ou seja, em 30 anos são ao menos
nove mil absorventes jogados fora! Despejado em lixões ou aterros sanitários,
esse resíduo polui o solo, a água e o ar – e ainda libera carbono, contribuindo
para o aquecimento global. Pois o absorvente reutilizável simplesmente ACABA
com esse problema! Sou adepta e dei meu depoimento no face, esperando inspirar
outras mulheres :)
http://www.facebook.com/pages/ModSer-Absorventes-Reutiliz%C3%A1veis/147946278548968
http://www.facebook.com/pages/ModSer-Absorventes-Reutiliz%C3%A1veis/147946278548968
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Composteiro artístico
Só mesmo os indianos para trazer, com suavidade, beleza e
delicadeza a um tema que ainda é desprezado por muita gente: o lixo orgânico. Esses composteiros de barro são absolutamente convincentes: quem não quer um
desses no jardim?
Ah, preciso dar o devido crédito a quem me mandou essa
imagem: Joaquim Moura, outro louco por compostagem. Confira os vários projetos
e noticias que ele agrupou no site http://amigosdemaua.net/projetos/lixo_2013/
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Barato e bacana
A Cadico Minhocas usa um sistema de minhocário simples, eficiente, barato e feito com materiais reutilizáveis! São baldes (de gordura, margarina, etc) encaixados e furados. O sistema pode ser comprado pronto ou feito por você mesmo. A ideia de Ricardo Thaler já foi quatro vezes premiada e ele foi, recentemente, eleito como Jovem Embaixador Ambiental do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Para 2013, Ricardo tem planos de ampliar a escala de produção, tratar resíduos de feiras livres e criar um modelo de banheiro seco ecológico. Vale conferir: www.cadicominhocas.blogspot.com
sábado, 26 de janeiro de 2013
Templo ecológico
Há várias formas de reciclar garrafas – do simples reuso até a transformação em material de construção. Uma parede de garrafa não é novidade nenhuma, mas um templo budista feito totalmente de garrafas de vidro/pet, isso sim! Erguido na província de Khun Han, na Tailândia, este templo nasceu de um milhão de garrafas de cerveja (verdes, da Heineken, e marrons, da Chang) e, claro, da boa vontade dos moradores da região, que ajudaram na coleta. O objetivo era alertar sobre a necessidade de preservar o meio ambiente – deu tão certo que essas imagens já rodaram o mundo e o templo entrou na lista dos edifícios sustentáveis abertos ao turismo na Ásia!
Detalhe: as garrafas, além de tudo, conferem ótimo isolamento térmico e acústico.
Detalhe: as garrafas, além de tudo, conferem ótimo isolamento térmico e acústico.
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